Os contos te prendem de uma maneira assustadora e divertida

O que dizer de um livro que foi escrito por Joe Hill filho do maior celébre do terror mundial, nosso querido e aclamado "King".
 O livro já começa a mil por hora com um ótimo prefácio, com quase vinte contos de terror de geração em geração. O conto que mais me agradou e me envolveu foi já logo o primeiro, obra do destino, pois perguntando a amigos leitores este conto é o que chama você para a histórias do antecessor de "King".

Os contos te prendem de uma maneira assustadora e divertida, ao ponto de se dar boas risadas com um leves calafrios e sussuros.
Quem gosta de terror certamente não pode deixa-lo de ler, uma obra pura repassada de seu pai, ao ponto de pensar que quem escreve é o grande gênio e não seu filho e futuro Lord do terror. Joe Hill lhe chama para pontos da convivência humana, crimes, mortes, humor, mentiras, preconceito, loucura. Você é levado ao mundo do sobrenatural, ao mundo da leitura atual. Acabe o livro o mais rápido possivel, pois algo pode acontecer.
Fantasmas do século XX é muito mais do que um livro - é uma experiência sensorial assustadora e atraente.
Considerado o novo mestre do horror, Joe Hill apresenta 17 contos que passeiam por todas as vertentes da literatura de terror: do sobrenatural ao suspense, do thriller à fantasia.
Com um texto ágil, ácido, repleto de referências culturais, este livro tem o poder de suscitar sentimentos opostos, fazendo com que o leitor fique ao mesmo tempo aterrorizado com o rumo da história e empolgado com o ritmo da narrativa.
Em cada conto, por meio da trajetória de cada personagem - um adorável menino inflável; o filho de Van Helsing; um garoto seqüestrado que recebe ligações de um morto; um editor que se vê dentro de um conto de terror; um dono de cinema que se apaixona por um fantasma -, Hill dá vida aos nossos piores pesadelos, nos levando a refletir sobre as atrocidades de que o ser humano é capaz.
Profundos, sensíveis e perturbadores, os contos reunidos nesta coletânea permanecem vivos na mente do leitor até muito tempo depois de ele fechar o livro.